O espaço Integrart:

 

Este lugar surgiu em uma na imginação, em momento de vivência durante uma aula de biodanza. Um lugar onde as pessoas possam se encontrar, dançar, criar, em contato com a natureza. 

e os trabalhos e projetos desenvolvidos aqui, refletem um sonho, desejo  

• Co-criar um centro de desenvolvimento humano, que tenha como foco metodologias que promovam a integração humana (consigo, outro, todo/natureza) e promoção de saúde/autoconhecimento (foco na saúde ética¹). Atuando também como centro de pesquisa e de formação na área de ciências humanas e sociais.

• Abrir espaço para as pessoas e seus projetos, que estejam alinhados aos temas desenvolvimento humano, sustentabilidade, economia solidária, princípio biocêntrico, bem como propostas e projetos afins.

• Ser um “laboratório” para processos integrativos com foco/abordagem comunitária. O reaprendizado começa a partir das relações que se estabelecem, o intercâmbio de experiências, tendo como norteador o princípio biocêntrico, cooperativo e comunitário.

• Criar um espaço onde possamos refletir e experimentar na prática a mudança para o novo paradigma (do controle/medo/apego/aversão para modelo integrativo, de entrega, cooperativo, acolhedor da diversidade, alinhado a sabedoria e ciclos naturais da vida).

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Paradigmas e Princípios norteadores:

 

1. Desenvolvimento Humano: Oferecer atendimento por meio de processos/sistemas/metodologias integrativas, autoconhecimento, com foco em promoção de saúde (dentre estes: Arteterapia, Biodanza, Meditação (mindfullnes), Respiração de Renascimento, Psicologia comunitária/terapia comunitária, Ecopsicologia).

2. Sustentabilidade: Alinhado com a sabedoria natural, que permeia toda a vida, co-projetar e co-construir espaços (hortas, herbário, construção do espaço) de maneira harmônica que respeite as formas de vida existentes. (Permacultura, Bioconstrução, Agrofloresta).

3. Cooperação: Também alinhado aos sistemas naturais, que cooperam em magnífica harmonia, a proposta é oferecer um espaço no qual possamos experimentar/exercitar e resgatar nossa ancestral sabedoria de agir de forma cooperativa, altruísta, compassiva, questionando assim a cultura de individualismo reforçada pela economia neoliberalista. (Economia Solidária, Banco de tempo, Alternativas ao Sistema Financeiro vigente, Organização em forma de Mandala).